Jovem desaparecida após crime é considerada foragida pela justiça
Uma mulher de 29 anos é a principal suspeita de assassinar seu namorado com um brigadeirão envenenado no Rio de Janeiro. De acordo com as investigações, Júlia Andrade Cathermol Pimenta teria dopado Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 44 anos, com o alimento e o matado em seu apartamento no Engenho de Dentro, Zona Norte da cidade.
Suspeita de envenenar namorado com brigadeirão pode ter se passado por ele para receber dinheiro de imóvel
O corpo da vítima foi encontrado em estado de decomposição no dia 20 de maio, após vizinhos sentirem um forte odor vindo do imóvel. Câmeras de segurança do prédio flagraram Júlia e Luiz juntos no dia 17 de maio, quando ela teria lhe oferecido o brigadeirão envenenado.
Após o crime, Júlia teria permanecido no apartamento por três dias e depois fugido. Ela não compareceu à delegacia para prestar depoimento e é considerada foragida pela justiça.
Motivação do crime:
A principal suspeita é que Júlia tenha matado o namorado para se apossar de seus bens e pagar dívidas. Ela teria acesso livre ao apartamento e ao carro da vítima, e teria tentado vender um imóvel de Luiz Marcelo logo após o crime.
Investigações:
A Polícia Civil está investigando o caso e busca o paradeiro de Júlia. A corporação também investiga se a suspeita comprou um medicamento controlado sem receita médica para dopar a vítima.
Uma amiga de Júlia, identificada como Suyane Breschak, também foi presa por suspeita de participação no crime. Ela teria ajudado Júlia a planejar o assassinato e a se livrar do corpo.
O caso segue em investigação e ainda não há data prevista para a resolução.
Informações adicionais:
- A vítima era empresário e não tinha filhos.
- Júlia e Luiz Marcelo estavam juntos há cerca de um ano.
- A família de Luiz Marcelo pede justiça e que a suspeita seja presa o mais rápido possível.
Este caso é um triste exemplo da violência contra o homem e da ganância que pode levar as pessoas a cometerem crimes hediondos.
É importante lembrar que todos são inocentes até que se prove o contrário e que a investigação ainda está em andamento.
Uma mulher de 29 anos é a principal suspeita de assassinar seu namorado com um brigadeirão envenenado no Rio de Janeiro. De acordo com as investigações, Júlia Andrade Cathermol Pimenta teria dopado Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 44 anos, com o alimento e o matado em seu apartamento no Engenho de Dentro, Zona Norte da cidade.
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Suspeita de envenenar namorado com brigadeirão pode ter se passado por ele para receber dinheiro de imóvel |
O corpo da vítima foi encontrado em estado de decomposição no dia 20 de maio, após vizinhos sentirem um forte odor vindo do imóvel. Câmeras de segurança do prédio flagraram Júlia e Luiz juntos no dia 17 de maio, quando ela teria lhe oferecido o brigadeirão envenenado.
Após o crime, Júlia teria permanecido no apartamento por três dias e depois fugido. Ela não compareceu à delegacia para prestar depoimento e é considerada foragida pela justiça.
Motivação do crime:
A principal suspeita é que Júlia tenha matado o namorado para se apossar de seus bens e pagar dívidas. Ela teria acesso livre ao apartamento e ao carro da vítima, e teria tentado vender um imóvel de Luiz Marcelo logo após o crime.
Investigações:
A Polícia Civil está investigando o caso e busca o paradeiro de Júlia. A corporação também investiga se a suspeita comprou um medicamento controlado sem receita médica para dopar a vítima.
Uma amiga de Júlia, identificada como Suyane Breschak, também foi presa por suspeita de participação no crime. Ela teria ajudado Júlia a planejar o assassinato e a se livrar do corpo.
O caso segue em investigação e ainda não há data prevista para a resolução.
Informações adicionais:
- A vítima era empresário e não tinha filhos.
- Júlia e Luiz Marcelo estavam juntos há cerca de um ano.
- A família de Luiz Marcelo pede justiça e que a suspeita seja presa o mais rápido possível.
Este caso é um triste exemplo da violência contra o homem e da ganância que pode levar as pessoas a cometerem crimes hediondos.
É importante lembrar que todos são inocentes até que se prove o contrário e que a investigação ainda está em andamento.
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